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Organizaçoes sociais

 
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Organizaçoes sociais
por Maria de Oliveira - terça, 10 out 2017, 07:28
 

Tivemos anos em que diziam O MOVIMENTO MOVIMENTA O GOVERNO, 100 mil nas ruas, nas marchas. Enfrentamentos, crises e movimentações dos camponeses de lutas por terras foi muito temida pelo aparelho de Estado. Não era somente no campo politico que as coisas se arruinavam quando os movimentos sociais anunciavam uma amobilização. Os movimentos sociais ruais eram em torno de 72 em todo o Brasil. Os movimento Urbanos eram milhares. Mas eram cada movimento em seu territorio de atuação. Devagar foram se aproximando e logo formaram uma grande massa  humana de enfrentamentos. O governo se enganando que se tratava de problemas politicos, ameaças a sociedade promoveu penalidades e caminhos para desmobilizar tamanha grandeza democratica que era os movimentos sociais rurais e urbanos em busca de um noovo modelo. Muitos conflitos, muitas mortes até que o Papa chamou o Brasil à sua resposabilidade agrária. O governo Brasileiro se sentindo incurralado criou varias medidas impedindo a ocupação de terras, e fazendo um cadastro via correio e somente assentando trabalhadores rurais que constasse deste cadastro. Logo não deu certo. Lula ganha coloca os lideres sociais para gerenciar a Reforma Agrária, sem experiencia em Gestão Publica, enfraqueceu a Reforma Agraria, os poderosos ganharam espaço diante da sociedade e penalizaram os  movimentos a partir dos cargos publicos. É um fracasso. O MOVIMENTO MOVIMENTO O GOVERNO E SE FRACASSARAM JUNTOS.

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Re: Organizaçoes sociais
por Kérima Martins Parreira - domingo, 15 out 2017, 09:35
 

Você apontou um assunto polêmico.

A capacidade que os movimentos sociais têm de influenciar políticas de reforma agrária passa pela compreensão do papel da burocracia e das formas de interação que se estabeleceram ao longo do tempo entre os servidores do Incra e as lideranças de movimentos, atualmente referidas por ambos como “relação de parceria”. A atuação do movi-mento acabou por construir categorias, como “acampamen-
to”, “sem-terra” e “movimento”, com as quais o Estado trabalha (Rosa, 2011; Sigaud, 2005), que foram internalizadas e são atualizadas nas práticas cotidianas dos servidores do
Incra (Penna, 2013). Portanto, para compreender de forma adequada a influência dos movimentos sobre políticas públicas, é necessário levar em conta o papel da burocracia e das relações que burocratas estabelecem com os movimentos.

Um artigo interessante sobre o assunto

http://www.scielo.br/pdf/ln/n95/0102-6445-ln-95-00057.pdf
ESTADO, MOVIMENTOS E REFORMA AGRÁRIA
NO BRASIL: REFLEXÕES A PARTIR DO INCRA
Camila Penna
Universidade de Brasília (UnB), Brasília. DF – Brasil. <marcelocrosa@gmail.com>
Marcelo C. Rosa
Universidade de Brasília (UnB), Brasília, DF - Brasil. <marcelocrosa@gmail.com>
http://dx.doi.org/10.1590/ 0102-6445057-085/9

KÉRIMA MARTINS PARREIRA
TUTORA TURMA I