Ou teve ainda baixa
participação...
Foi somente na prefeitura...
O que pensa a respeito?
Ou teve ainda baixa
participação...
Foi somente na prefeitura...
O que pensa a respeito?
Não,não houve uma participativa efetiva e deliberativa dos atores sociais ,logo por mais eficiente que seja o trabalho do gestor público as pessoas não percebem.
Samuel,
Para que haja uma atuação dos atores sociais, como você assim elenca, o planejamento deve ser direcionada para a realidade do seu município.
Como já dito, problemas existem, e nós sabemos que são muitos!
No entanto, não devemos deixar que isso nos abale em qualquer aspecto.
Um dos princípios metodológicos mais importantes, e que indicam uma boa gestão estratégica, é focar no problema e também na solução do mesmo.
Assim, qualquer problema que por ventura vier a aparecer na sua caminhada, poderá ser solucionado de forma eficaz.
Att.,
Matheus
Não.
Há falta de interesse de boa parte da sociedade. Vejo uma segregação das classes, onde cada uma busca somente o seu próprio interesse, o que causa uma desunião da busca coletiva dos interesses realmente, de uma sociedade justa e igualitária.
Alfredo Chaves e Cachoeiro de Itapemirim, contam maiores mobilizações e participação. Nova Venécia,que reelegeu seu gestor está mais estruturada em seu projeto de planejamento participativo.
As outras duas são cidades com economias rurais e mais dependentes, exigem maior atenção.
Sim, a sociedade civil teve uma participação importante na formatação do planejamento.
Foram feitos fóruns em diversos bairros possibilitando que toda a população tivesse contribuição no planejamento .
Sim aqui em Vitória o município tem Gabinete Itinerante e hoje - 28/09, teremos as reuniões para a Prefeitura receber as propostas da população para o Orçamento 2018.
E recentemente houve o Planejamento estratégico e Plano Plurianual 2018-2021 on line em que a população também pode dar suas contribuições..
Boa noite, Isso demonstra a seriedade da gestão parabéns...
Aqui em Água Boa-MT infelizmente não há participação popular na elaboração das peças orçamentárias. O executivo municipal apenas por formalidade legal publica a realização da audiência pública em local reservado na prefeitura. Não há nenhuma divulgação nem tão pouco interesse de participação da sociedade.
Boa noite José! estamos em um período delicado e de total descredito por parte da população para com os políticos do país, isto reflete exatamente no que você apontou, no fato da população não se interessar em participar dos planejamentos. Isto aliado ao fato dos gestores não fazerem questão desta participação por isto não divulgam as audiências. Nesses casos a atuação de movimentos sociais organizados é essencial pois além de cobrar a divulgação dessas audiências instrumentaliza a sociedade instigando-á cobrar seus direitos; o de participar da articulação de ações de visem melhorias para o seu município. Abraço obrigada pela partilha.
E O PLANEJAMENTO, FOI EFETUADO DE FORMA PARTICIPATIVA? HOUVE AMPLA PARTICIPAÇÃO DE SEGMENTOS DA SOCIEDADE?
Ou teve ainda baixa participação. O planejamento deste ano foi feito com audiência publica.
Foi somente na prefeitura. Houve chamamento da sociedade, mas com poucas participações.
O que pensa a respeito? Penso que o poder publico, pode e deve mobilizar e sensibilizar a população a participar e se envolver com as questões públicas, pois somente dessa forma conseguiremos a grande sonhada equidade e consolidação social.
Aqui em Curitiba, apesar das dificuldades que relatei no post sobre a minha percepção referente ao planejamento governamental, vejo alguns esforços no sentido de tentar constituir um planejamento participativo, muita dificuldade no diálogo com a sociedade e poucas audiências públicas, estas em horários em que o trabalhador não consegue participar, demonstram que a gestão ainda está muito distante dos segmentos da sociedade.
Thorstein, bom dia.
O Planejamento Participativo pretende ser mais do que uma ferramenta para a administração; parte da idéia de que não basta uma ferramenta para “fazer bem as coisas” dentro de um paradigma instituído, mas é preciso desenvolver conceitos, modelos, técnicas, instrumentos para definir “as coisas certas” a fazer, não apenas para o crescimento e a sobrevivência da entidade planejada, mas para a construção da sociedade.
Neste sentido,
inclui como sua tarefa, contribuir para a construção de novos horizontes, entre os quais
estão, necessariamente, valores que constituirão a sociedade.
Att.,
Matheus
O primeiro grande trabalho de planejamento da cidade da Serra foi realizado em 2012 e foi um projeto de uma agenda de 2012 a 2032 com participação ampla de todos os segmentos da sociedade serrana com grande envolvimento das lideranças políticas do município.
Um excelente trabalho de planejamento estratégico para ser abandonado pela administração atual que veio a seguir, sem trazer qualquer novo projeto ignorando totalmente uma Agenda pronta e debatida.
Penso que se uma administração não aceita o planejamento da anterior que crie algum que o substitua e não apenas abandone um projeto simplesmente por não ser de autoria do novo governo.
Irineu você toda razão, e se esse projeto foi construído junto com tantos seguimentos sociais e políticos, ajudaria muito se eles se juntassem para cobrar a execução do mesmo ou uma contra partida você não acha?
Lá atrás, no ano 2000, houve inciativa da Prefeitura, que reuniu-se com a Câmara Municipal, o segmento empresarial representado pela Associação dos Empresários da Serra - ASES e a Federação das Associações de Moradores da Serra, representando à época algo em torno de 60 bairros, e iniciaram-se os trabalhos que ao cabo de oito meses deu conta de realizar quatro grandes audiências públicas, inúmeros seminários temáticos, pesquisa de campo, grupos de trabalho com especialistas, que resultou no primeiro diagnóstico\prognóstico chamado de Serra 21. que pensava a cidade por vinte anos.
Tive a honra de fazer a coordenação técnica daquele fórum, que se constituiu de oficina para tantas outras atividades políticas e profissionais nos anos que se seguiram.
Não houve planejamento algum, a Prefeitura não estabeleceu metas, não estabeleceu onde pretende focar a gestão, para uns secretários é um critério, para outros secretários é outro critério, e por aí vai. Não senta com a sociedade civil organizada, não incentiva a formação e fortalecimentos dos Conselhos Municipais. É uma gestão que ainda falta muita maturidade e preparo para gestão.
Boa noite a todos (as)!
Este momento que o país está passando (grave crise econômica e política) dificulta enormemente as ações de planejamento e de participação popular, principalmente em Municípios que dependem quase que exclusivamente dos repasses constitucionais para manter a máquina e investir.
Mas entendo perfeitamente que a transparência na gestão, mesmo em crise, com oportunidades para a participação dos moradores, ajuda inclusive na compreensão por parte da população, das dificuldades de recursos para investir e atender as demandas solicitadas pela população em qualquer reunião de bairro promovida pela gestão municipal, por um vereador ou um grupo de vereadores.
Sou assessor de Gabinete na SEJEL e desde quando entramos neste cargo tenho cobrado o Planejamento e até hoje não sei nem se esta sendo elaborado por uma equipe do Secretario, portanto, não foi discutido e muito menos disseminado dentro da própria secretaria.
Percebo uma carência muito grande por parte dos gestores a elaboração do planejamento da organização e a participação de todos os atores envolvidos
O planejamento do PPA 2018/2021 teve ampla participação dos diversos segmentos da sociedade civil e pública. Participaram EMATER, Comunidades do Interior, associações representativas e poder público.
A audiência pública para deliberação e aprovação do PPA e do orçamento são realizadas na Câmara Municipal de Vereadores e toda população é convidada a participar das discussões.
Olá,
Na elaboração do Planejamento Municipal, observei várias inserções na mídia local anunciando a sua realização em determinados bairros, com itens definidos de possíveis demandas, no entanto, vejo que não houve mobilização para esclarecimento e aproximação da sociedade para participar nos assuntos públicos, como também, predisposição para análise dos macro problemas que impactasse na vida do munícipe.
Até mais.
Não
houve participação efetiva. Tive inúmeros problemas no inicio do mandato. A lei
de estrutura administrativa do município foi considerada inconstitucional ainda
em 2014. Não sabíamos disto.
Começamos o governo e até agosto de 2017 governamos com apenas os secretários,
sem nenhum cargo de confiança. Não tive como fazer audiências públicas, não
tinha sequer um assessor de imprensa. Foi muito duro.
Agora conseguimos uma reforma administrativa aprovada pela Câmara e apoio do
MP.
Vamos em frente.