Quando falamos em gestão pública muito se fala em "responsabilidade" que decorre, em sua essência, das diretrizes normativas, sejam, constitucionais como o art. 37, por exemplo, e infraconstitucionais (leis, decretos, portarias e etc.). No entanto, precisamos agregar ao vocabulário dos gestores ou categoria que é "responsividade". Esta decorre do dever do público em dar respostas à sociedade. Tais respostas (documentais, providenciais, legais, dentre outras), configuram a transparência, a ética e o compromisso com o bem estar de todos.
A questão orçamentária, como todos os atos administrativos, exige a responsabilidade e a responsividade, estimulando, assim, a participação do cidadão na gestão de sua cidade, estado e país.
O cidadão bem informado é mais consciente, crítico e participativo.
A excelência da gestão pública se faz com a parceria democrática entre o poder público e a coletividade.