Dinalva,
Lendo sua fala pensei naquela perspectiva de que o discípulo suplante o mestre.
Não por concorrência , mas porque o mestre na arte do exercício de sua mestria rege o discípulo estimulando-o a aflorar e laborar todo o seu potencial.
O mestre é um escultor e a obra já não pertence a ele, mas de domínio público.