Bom dia Dinalva, perfeita sua reflexão, sobre tudo nas diversas " interpretações “ que o tipo de orçamento proporciona, então vamos um pouco além, minha sugestão seria transformarmos essa sua reflexão na base de um proposta reflexiva sobre o papel do gestão enquanto agente de ação; atuando como fiscal orçamentário sugerindo que o mesmo tenha voz ativa e "poderes " para intervir quando for necessário. Isto poderia ser feito via conselho fiscal, seria o primeiro passo para entender na prática o que significa orçamento público autorizativo. o que você acha?
grata pela partilha.